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Aí estás tu
Velho moinho
Testemunha silenciosa e esquecida,
De tempos que já não voltam,
Passando despercebido
Aos olhares distraídos,
De quem todos os dias
Passa por ti indiferente
Conta-me velho moinho:
Quantas bocas a tua farinha alimentou?
Quantas vezes serviste
De inspiração para juras de amor eterno?
Quantos poetas escreveram
Na tua sombra?
Conta-me velho moinho:
Quanto tempo mais
Irás resistir ao despreso,
Daqueles que podia fazer algo,
Algo que mantivesse acesa
As memórias de outros tempos
Tempos em que ao sabor do vento
As tuas pás giravam,
Numa alegria de quem é importante,
Numa alegria de quem faz parte
De toda uma história,
Da minha bela cidade.
Velho moinho
Testemunha silenciosa e esquecida,
De tempos que já não voltam,
Passando despercebido
Aos olhares distraídos,
De quem todos os dias
Passa por ti indiferente
Conta-me velho moinho:
Quantas bocas a tua farinha alimentou?
Quantas vezes serviste
De inspiração para juras de amor eterno?
Quantos poetas escreveram
Na tua sombra?
Conta-me velho moinho:
Quanto tempo mais
Irás resistir ao despreso,
Daqueles que podia fazer algo,
Algo que mantivesse acesa
As memórias de outros tempos
Tempos em que ao sabor do vento
As tuas pás giravam,
Numa alegria de quem é importante,
Numa alegria de quem faz parte
De toda uma história,
Da minha bela cidade.
(Xena)
2 comentários:
Esse moinho com vida... não lhe perguntes tantas coisas abraça-o de mansinho...
as memórias são apenas restias de saudade q ficam no nosso coraão e p mais q queiramos prendê-las, um dia sem notarmos elas voarão!!!!!
dark **
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