terça-feira, 17 de abril de 2007

Queima o sangue um fogo de desejo


Queima o sangue um fogo de desejo,
De desejo a alma é ferida,
Da-me os teus labios:
O teu beijo
E o meu vinho e a minha mirra.
Reclina a cabeça
Ternamente, faz que eu durma
Sereno ate que sopre um dia alegre
E se dissipe a nevoa nocturna

(Alexander Puchkin)

1 comentário:

Alentejanita disse...

sem duvida muito profundo